Tatuagem eletrônica já é realidade: conheça a tecnologia
As tatuagens são obras de arte. Muitas pessoas escolhem tatuagens com significados importantes. É comum vermos pessoas tatuarem nomes de pais, filhos, datas importantes, entre outros. Também tem aqueles que fazem apenas por achar bonito.
Geralmente, as pessoas estão acostumadas com tatuagens normais, feitas por profissionais usando microagulhas.
Mas, hoje, vamos conhecer as tatuagens eletrônicas que vão substituir os celulares. Esse novo dispositivo pode ser mais potente do que os Smartphones.
Tatuagem é pecado? Muitas pessoas afirmam que fazer uma tatuagem é pecado. Já as tatuagens eletrônicas foram criadas para ajudar no diagnóstico e controle de algumas doenças.
Sobre a tatuagem eletrônica
De acordo com o primeiro fundador da Microsoft, essa nova tecnologia que seria propicia para substituir algumas funções dos smartphones, que será aplicado na pele.
Elas são desenhadas com tinta temporária, e reúnem chips de tecnologia avançada. Portanto, esses dispositivos vão ser capazes de receber ligações, enviar mensagens de texto, realizar pagamentos por aproximação da pele, entre outros.
Mesmo que os dispositivos na pele sejam apenas protótipos, eles podem fazer o monitoramento do ritmo cardíaco, pressão arterial, oxigenação do sangue e diversos outros sinais vitais.
Portanto, as novas tatuagens funcionam com um sistema de circuito impresso, cujo é aplicado de forma temporária na pele do usuário. Nesse contexto, diversos rastreadores e sensores atuam através da tinta condutora de eletricidade,
Assim, as pessoas que incorporarem esses dispositivos serão como ciborgues com microprocessadores conectados diretamente ao organismo para diagnósticos precisos em tempo real.
Quais as funções das tatuagens eletrônicas dentro da medicina?
Apesar do nome, as tatuagens eletrônicas não se parecem em nada com as tatuagens tradicionais. Ao ouvir esse termo, é possível confundi-las com cenas de um filme de ficção científica, no entanto, são dispositivos usados na medicina moderna capazes de desenvolver várias funções.
A tatuagem eletrônica não usa agulhas ou tinta, elas são feitas através de um pequeno e fino pedaço de borracha que é composto pelos componentes eletrônicos maleáveis, que são capazes de gerar sua própria carga de eletricidade.
Ao ser colado na pele, o dispositivo realiza o monitoramento de sinais vitais do indivíduo e outras funções importantes do corpo humano, como níveis de hidratação do indivíduo, pressão arterial, oxigenação no sangue, entre outros.
Outra diferença da tatuagem eletrônica, é que ela não é permanente. O sistema, que atua como um adesivo, que se adaptam facilmente à textura da pele, ficam grudados fortemente no local de forma flexível e confortável, e isso permite que o usuário use-o por vários dias.
Ademais, as tatuagens eletrônicas não usam carregadores e são capazes de monitorar sinais vitais por 24 horas por dia.
Contudo, essa nova tecnologia tem a capacidade de monitorar e possivelmente fazer o diagnóstico de algumas doenças severas, como os distúrbio no sono, arritmia, problemas no cérebro e mais, tudo isso sem usar métodos tão invasivos.
Veja os principais objetivos das tatuagens eletrônicas
O empresário Bill Gates frisa que essas tatuagens, criadas pela empresa de nome Chaotic Moon, são capazes de mudar a dinâmica da sociedade no futuro. Elas são desenvolvidas através de estudos profundos em biotecnologia, sendo capazes de fazer a coleta de informações do corpo humano
De início, o objetivo das tatuagens eletrônicas, é armazenas informações do funcionamento do corpo da pessoa.
Contudo, as tatuagens são capazes de armazenar outros dados importantes, a exemplo de contas no banco e dados do cartão de crédito, o que dispensa o uso de carteiras físicas que podem ser roubadas com facilidade.
As rugas da pele são usadas para aumentar a eficiência da tatuagem eletrônica
A China criou uma nova técnica de aplicação da tatuagem eletrônica que torna o dispositivo até 800% mais flexível e amplifica o sinal dos sensores.
Tatuagem eletrônica que monitora a glicose
As tatuagens eletrônicas que possuem a capacidade de medir a glicose foram desenvolvidas na Universidade da Califórnia San Diego. Elas são compostas por sistemas elétricos que são impressos em um papel da tatuagem temporária.
Através desses eletrodos são passadas pequenas correntes de eletricidade que formam moléculas de glicose que ficam localizadas por baixo da pele a subir à superfície, o que permite medir a açúcar do sangue.
Tatuagem eletrônica: MC10
O MC10 é à prova de água e de silicone, é semelhante a um esparadrapo, mas que ao grudar na pele, atua para monitorar o movimento, atividade cardíaca ou desempenho muscular.
Tatuagem eletrônica: Tatuagem eletrônica à base de grafeno
Essa tatuagem foi criada pela Universidade do Texas. Elas são transparentes e possuem propriedades eletrônicas de compostas de grafeno, o que torna capaz o uso da biometria para acompanhar atividades cerebrais, do coração e dos músculos.
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